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Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, Brazil
Graduada em Pedagogia, pós-graduada em Psicopedagoga e Neurociência Pedagógica, com Especialização em Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva e em Psicoterapia Infantil, além de Terapeuta Floral, estou sempre estudando e trabalhando para chegar mais perto do ideal na relação com crianças que apresentem qualquer dificuldade de aprendizagem ou de comportamento ou que sejam portadoras de síndromes ou transtornos. Trabalho com focos diferentes, pelo mesmo ideal, auxiliando e orientando professores e familiares para vermos crianças e adolescentes mais felizes! Vamos juntos nessa caminhada.

segunda-feira, 10 de setembro de 2012

As Mães

Desde que surge o imenso desejo da maternidade, seja biológico ou não, nasce também o sonho de ter um filho lindo, perfeito e que no futuro será um grande homem.
Isso também serve para as meninas, que no futuro, serão grandes mulheres...

E esse desejo vai crescendo e se fortalecendo a cada dia.

Mães torcem muito pelos filhos, mães se apaixonam e até se anulam por eles. A maioria das mães...

Mães esquecem que falar NÃO é necessário e fundamental para direcionar aquele filho.

Muitas mães preferem presentear, ao conversar e tentar "acertar os ponteiros".

Filhos são, muitas vezes, frutos de grande ansiedade das mães. Elas querem o melhor, sempre (maioria das mães)! Elas querem tanto que seus filhos sejam felizes, que, sem querer atrapalham o caminhar de seus filhos... complicado!?

A ansiedade das mães acaba entristecendo seus próprios filhos...

Os filhos precisam falar, precisam gritar, precisam ser ouvidos, precisam se sentir amados e respeitados.

Amar não é presentear, nem é apenas concordar...

As mães precisam ouvir, precisam abraçar mais seus filhos e encorajá-los.

As mães precisam mais, acreditar nos seus filhos e permitir que eles provem que estão seguros e experimentando seus próprios erros e até, acertando muitas vezes.

Muitas mães sufocam e asfixiam seus filhos... e no final tudo acaba mal, sendo muito difícil o reencontro daquele abraço fraterno da infância...

Mães deveriam se preocupar mais com o bem estar do filho, com aquilo que ele sente, respeitando-o, quando o mesmo está gritando e indicando o caminho, mas a mãe ainda vai muito pelo o que os outros dizem... E acaba afastando de si, seu grande amigo - seu filho! E os outros? Os outros não fazem parte dessa história de amor!

Mães e filhos deveriam ter mais tempo para se escutarem e se admirarem, se respeitarem e se abraçarem no final.

Quando foi a última vez que você abraçou e foi abraçada pelo seu filho?

Rejane Cristina Schäffer Gallo em 10/09/2012.

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